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Tesoura IPCA+ é 'boa alternativa' para preservar patrimônio em relação à inflação
No CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto aconselha ouvinte que deseja conservar seu capital e concentra suas aplicações no Tesouro IPCA+ 2035. Segundo o economista, atualmente este fundo paga o equivalente à inflação mais 5,8% ao ano. Portanto, está em linha com a estratégia. Ele indica apenas diversificar as datas de vencimento dos investimentos. -
Como a inflação impacta o investimento?
Um ouvinte consultou o site do Tesouro Direto e percebeu que, mesmo com a inflação negativa no mês de junho, todos os títulos do Tesouro IPCA+ estão com rentabilidade positiva nos últimos 30 dias. Os títulos com vencimento depois de 2035, no entanto, estão com prejuízo acumulado em 2022. Marcelo d'Agosto explica que a inflação tem um impacto direto no Tesouro IPCA+ e, se a inflação for negativa, o título sofre desvalorização. -
Estamos em um bom momento para investir em fundos imobiliários de tijolo?
Marcelo d'Agosto explica que os fundos de tijolo são aqueles que investem em empreendimentos como shoppings, galpões e prédios comerciais. Por causa da pandemia e das medidas de distanciamento social, os dividendos e o valor das cotas desse tipo de fundo acabaram caindo. No entanto, com a reabertura da economia, cenário passou a se mostrar favorável aos fundos de tijolo. -
Devo comprar um imóvel à vista neste momento?
Marcelo D'agosto dá dicas para o ouvinte que pensa em adiar a compra do imóvel porque os ganhos dos rendimentos das aplicações financeiras estão bons por causa da alta de juros. Ouça -
Quando um analista estabelece o preço-alvo de uma ação, é uma recomendação para vender ou manter o investimento?
Marcelo D'agosto tira dúvidas de um ouvinte sobre ações negociadas na bolsa de valores e explica como os analistas projetam um preço-alvo da ação. -
É normal uma empresa distribuir dividendos maiores que seu próprio lucro?
Um ouvinte quer saber porque a Petrobras vai distribuir R$ 88 bilhões em dividendos, no segundo trimestre, se o lucro foi de R$ 54 bilhões. O economista Marcelo d'Agosto explica que a situação é atípica e que tende a não se repetir. No caso, o que ocorreu foi que a empresa repassou, no segundo trimestre, lucros obtidos em períodos anteriores.