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O Vanderlei tem um financiamento habitacional e pretende quitar o mais rapidamente possível. Ele pergunta o que é melhor: amortizar a dívida para reduzir o prazo ou para reduzir o valor da parcela? Marcelo d'Agosto responde a dúvida.

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Uma ouvinte conta que tem um financiamento habitacional com saldo devedor de R$ 168 mil, prazo de 373 meses e juros de 7,8% ao mês. Ela vai receber R$ 100 mil e quer saber qual a melhor opção. Ouça o comentário de Marcelo d’Agosto.

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Em CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto responde à dúvida do ouvinte Rogério. Ele comprou apartamento por meio de financiamento com taxa de juros efetiva de 7,9% ao ano, utilizando o sistema de amortização constante. Por isso, ele quer entender como realizar a amortização antecipada e pergunta se, em um cenário de Selic elevada, vale mais a pena investir mensalmente em um CDB para depois amortizar uma quantia maior ou fazer amortizações adicionais todos os meses.

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Em CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto responde a dúvida da Roberta. Ela pergunta se vale mais a pena pedir um empréstimo e logo comprar uma casa ou investir a longo prazo para fazer uma compra à vista.

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Em CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto responde à dúvida do ouvinte Daniel. Ele tem 42 anos e um financiamento imobiliário pelo programa Minha Casa Minha Vida, com 320 prestações para pagar. Existe a possibilidade de que ele receba, por meio de doação, um valor superior ao saldo do financiamento. Diante disso, ele quer saber o que seria mais vantajoso: quitar o financiamento de forma antecipada ou aplicar o valor em um fundo com liquidez e utilizar os rendimentos para arcar com as prestações.

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Em CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto responde à dúvida do ouvinte Daniel. Ele tem 37 anos, é solteiro, não tem filhos e possui um emprego estável. Daniel comprou um imóvel em março deste ano e financiou até 2060. O valor da prestação, somado às parcelas dos móveis do apartamento, ultrapassa o salário que ele recebe. Ele também espera receber um bônus da empresa no final do ano. Além disso, possui investimentos no Tesouro Direto e em ações, que considera sua reserva de emergência. Agora, quer saber se deve usar o bônus para amortizar o financiamento ou investir o valor.

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Especialista recomenda priorizar o pagamento integral, mas alerta para a importância de manter uma reserva financeira para emergências.

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Marcelo d'Agosto explica quais critérios levar em conta na hora de tomar a decisão.

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Marcelo d'Agosto explica vantagens e riscos de cada alternativa e destaca a importância de ter uma reserva financeira.

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Luiz Gustavo Medina destaca que a resposta depende de fatores emocionais e financeiros, mas, sob a ótica puramente econômica, eles explicam que, com taxas de juros acima de 9% ao ano, investir o valor do imóvel em renda fixa pode ser mais vantajoso. Ouça.

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Um ouvinte conta que tem um apartamento de veraneio financiado com 290 parcelas em aberto, que consomem 25% da sua renda. Recentemente, ele iniciou investimentos conservadores em renda fixa que rendem 1% ao mês. A carteira equivale a 25% do valor total da dívida. Ele pergunta se vale a pena sacar parte dos rendimentos para amortizar o financiamento. Saiba a resposta de Marcelo d'Agosto!

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Marcelo d'Agosto responde à dúvida de ouvinte.

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Luiz Gustavo Medina explica que o ideal é reavaliar a carteira ao menos uma vez por ano — ou antes, caso haja mudanças significativas na vida pessoal, no país ou no cenário global. Ouça a dica na íntegra.

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Um ouvinte conta que possui investimentos no Tesouro IPCA e tem a possibilidade de comprar a casa de um amigo por 20% abaixo do preço de mercado. O amigo pagaria a ele um aluguel equivalente a 1% ao mês sobre o valor pago pela casa. Ele pergunta se o negócio vale a pena. Saiba a resposta de Marcelo d'Agosto!

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Um ouvinte conta que está pensando em comprar um imóvel por meio de um consórcio. Ele detalha as condições, mas tem dúvidas se o investimento é vantajoso. Ouça o comentário de Marcelo d’Agosto.

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Um ouvinte conta que tem um financiamento imobiliário que foi contratado quando as taxas estavam muito baixas. Ele quer saber se vale usar o dinheiro que tem investido para quitar a dívida ou é melhor manter as aplicações? Ouça o comentário de Marcelo d’Agosto.

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Marcelo d'Agosto recomenda amortizar o financiamento reduzindo o valor da prestação, para liberar espaço no orçamento e acelerar a quitação da dívida.

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Luiz Gustavo Medina fala sobre o preço dos imóveis, que seguem em alta mas já apresentam sinas de desaceleração.

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Marcelo d'Agosto responde à dúvida do ouvinte Igor. Ouça!

Uma ouvinte disse que, considerando que a Selic para 2026 está com tendência de baixa, decidiu colocar as aplicações em LCI e LCA no Tesouro Selic. O objetivo é juntar dinheiro para reformar o apartamento. Ela pergunta se está fazendo o certo. Saiba a resposta de Marcelo d'Agosto!

Marcelo d'Agosto responde à dúvida de ouvinte.

Um ouvinte conta que vai comprar um imóvel por meio de um Financiamento Habitacional usando o Sistema de Amortização Constante (SAC). Ele diz que, junto com a mulher, consegue destinar um valor maior do que as parcelas para quitar as dívidas nas simulações feitas. Ele pergunta se é melhor financiar pelo prazo de 20 anos ou de 30 anos.

Marcelo d'Agosto responde à dúvida da ouvinte Mari. Ela está em transição de carreira e o dinheiro para o capital de giro que ela tem é igual ao valor para quitar a dívida de um imóvel financiado pela tabela saque. Ela pergunta se é melhor quitar a dívida ou investir. Ouça!

A ouvinte Marlene conta que comprou um imóvel na planta, que será entregue no início de 2027. Ela fez um financiamento que pretende quitar parcialmente durante o período da obra, a cada quatro meses, com os ganhos durante o ano. De acordo com ela, na fase de construção, o financiamento é corrigido pelo INCC. Por isso, a Marlene quer saber se deve deixar o dinheiro que guarda aplicado no CDI ou em outro investimento.

Um ouvinte conta que tem um financiamento imobiliário pelo sistema de amortização constante e, desde o início do contrato, paga a parcela corrente e a última, com o objetivo de pagar menos juros no fim do financiamento. Ele pergunta: na atual conjuntura da taxa de juros, é mais interessante a aplicação em um CDB de 103% do CDI do que amortizar as últimas parcelas? Ouça o comentário de Marcelo d'Agosto.

Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida do ouvinte Josias. Ouça!

Em CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto responde a dúvida do ouvinte Matheus. Ele e a esposa têm um financiamento imobiliário pelo sistema de amortização constante e estão com planos de fazer pagamentos adicionais todo mês, além da prestação, para acelerar a quitação da dívida. Por isso, pergunta se seria mais vantajoso realizar a amortização com redução do prazo do contrato ou com a redução das prestações.

Luiz Gustavo Medina fala sobre vendas de imóveis com os novos números divulgados pela Cbic.

Uma ouvinte pergunta: "com o aumento da taxa Selic para 11,25% gostaria de saber onde seria mais vantajoso investir a reserva de emergência e o dinheiro para comprar um imóvel futuramente, no Tesouro Selic, pré-fixado, IPCA+, ou apostar no CDB?" Ouça o comentário de Marcelo d'Agosto.

O ouvinte Leonardo pergunta: ‘nessa semana você, respondeu a dúvida de um ouvinte que pensava em fazer um consórcio para quitar um financiamento imobiliário. Mas, no meu caso, eu já o tenho o financiamento e o meu consórcio tem grandes chances de ser contemplado em um lance. ‘Consórcio não é que é bom nem ruim, mas é um produto complexo, e é importante ficar atento antes de entrar porque depois fica complicado de sair.’

Marcelo D'Agosto recomenda que se priorize a quitação do financiamento o mais rapidamente possível em vez de investir o dinheiro e pagar a dívida mais tarde. Ouça.

Marcelo d'Agosto responde a dúvida do ouvinte a partir do corte em ritmo menor do Banco Central da taxa de juros na próxima reunião. O comentarista destaca de que forma isso pode afetar diretamente os financiamentos de imóveis.

Marcelo D'Agosto orienta ouvinte que planeja comprar um imóvel financiado, sobre quais investimentos resgatar para a entrada. D'Agosto recomenda organizar as finanças com antecedência, mantendo um equilíbrio entre investimentos de curto e longo prazo. Ouça.

Luiz Gustavo Medina destaca a importância de analisar o desconto oferecido pelo banco para quitar a dívida em relação ao rendimento que o dinheiro extra poderia gerar se aplicado, além de considerar como cada pessoa lida emocionalmente com a dívida do imóvel.

Em 'CBN Dinheiro', Marcelo d'agosto responde à dúvida do ouvinte Cristiano, que pergunta sobre a melhor escolha: comprar imóvel financiado ou alugar. Ouça e entenda!

Marcelo D'Agosto aborda as vantagens e desvantagens do consórcio imobiliário, destacando a importância da rapidez na contemplação e a possibilidade de o grupo se desfazer como principais pontos de atenção. Ouça e entenda.

Teco Medina discute dúvida de ouvinte sobre comprar ou não um apartamento. O comentarista explica como os juros impactam o financiamento e se vale mais a pena financiar ou alugar o imóvel.

Comprar um imóvel pode trazer dificuldades, como os juros imobiliários e a alta valorização. Teco Medina traz uma recente pesquisa sobre o assunto, que mostra que os imóveis valorizaram até 40% acima da inflação nos últimos 5 anos em algumas cidades.

Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte que comprou imóvel e vai precisar fazer financiamento a partir de julho de 2024. Hoje, ele estima que consegue pagar as parcelas e ainda sobra dinheiro para aplicações. O comentarista explica que, com os cortes na Selic, a tendência é que o rendimento das aplicações voltem a ficar abaixo do custo do financiamento. D'Agosto ainda aconselha e diz que 'o melhor é ser conservador e quitar o mais rápido possível'.

Marcelo d’Agosto destaca a situação de um ouvinte que tem investimentos diversificados. Ele explica que a chance dele ter uma perda de capital é baixa e cita que o importante é o objetivo do investimento. Comentarista recomenda que, com a aproximação do prazo para a compra do imóvel, o ideal é concentrar as aplicações no Fundo DI, que tem liquidez diária e oscila pouco.

Marcelo d'Agosto responde dúvida da ouvinte Pamela, que comprou um imóvel em 2014 financiado pelo sistema de amortização constante com prazo de 25 anos. Agora, ela quer começar a fazer amortizações antecipadas. Ela pergunta se ainda vale a pena tomar essa decisão. O comentarista explica que no SAC o valor da prestação é maior no começo e vai diminuindo ao longo do tempo. Não importa o quanto de juros você já pagou. Se quiser fazer amortizações antecipadas, irá economizar os juros que ainda vai pagar. O que é importante é comparar o custo efetivo total do seu financiamento com o rendimento líquido das suas aplicações financeiras.

Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte que quer negociar a compra do imóvel em que mora atualmente de aluguel, mas está adiando devido às altas taxas de juros. O comentarista aconselha investir em aplicação atrelada ao CDI e com liquidez diária, já que não deve correr grandes riscos com esse investimento.

A constatação está em uma pesquisa que é analisa por Teco Medina. Para ele, são dois fatores principais: o otimismo baixo com a situação econômica do país e a alta taxa de juros. De acordo com o comentarista, o número pode melhorar no segundo semestre, com a queda dos juros e uma melhor na economia.

Marcelo d'Agosto explica que o IGP-M é uma mistura da variação dos preços no atacado para os consumidores e na construção civil. 'O IGP-M é calculado pela Fundação Getúlio Vargas. Nos anos 1980, os contratos dos mercados financeiro e imobiliário eram corrigidos pelo IGP-M', lembra.

Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte que desistiu de morar em um apartamento comprado em Belo Horizonte. Ela quer saber se é mais vantajoso vender ou alugar. Segundo o economista, é preciso calcular os possível retornos e comparar com o rendimento de aplicações financeiras. Para descobrir a taxa de retorno do aluguel, é preciso multiplicar o valor por 12 e dividir pelo valor do apartamento. Se for superior ao rendimento de uma aplicação, como Tesouro IPCA+, é uma boa ideia alugar o imóvel.

Marcelo d’Agosto responde a dúvida de uma ouvinte que quer comprar o primeiro imóvel. Ela quer saber se é melhor o financiamento indexado a TR ou financiamento com taxa fixa. Qual o melhor caminho? Você também pode encaminhar sua pergunta para cbndinheiro@cbn.com.br

Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte que quer comprar um apartamento ou casa no valor de R$ 350 mil. Comentarista avalia que o objetivo deve ser investir para ganhar pelo menos 4,5% ao ano, acima da inflação. O Tesouro IPCA+ com vencimento em 2035 é uma opção interessante.

Luiz Gustavo Medina fala sobre maneiras de encontrar o 'dinheiro mais barato' para financiar a compra de um imóvel. Segundo ele, é importante comparar taxas em cooperativas, bancos digitais e instituições concorrentes. Ele recomenda buscar as modalidades de crédito mais baratas e evitar ao máximo o cheque especial. Teco alerta que a taxa Selic vai aumentar um ponto percentual em maio, então é bom contrair logo.

Marcelo D'agosto explica para a ouvinte como a inflação influencia no saldo devedor mesmo com os pagamentos em dia e amortização dos valores.

Marcelo d'Agosto tira dúvida de um ouvinte, que deseja saber sobre qual tabela de financiamento deve optar (PRICE ou SAC) no financiamento de um imóvel. Ouça o comentário.

Luiz Gustavo Medina explica as diferenças entre as duas principais formas de financiar um imóvel. Pela tabela Price, as parcelas são fixas, mas o financiamento inteiro chega a ser até 15% mais caro. Já no SAC (sistema de amortização constante), as primeiras parcelas são mais caras, mas o valor de cada prestação decresce ao longo do tempo.

Seguindo com a série sobre a tão sonhada casa própria, desta vez, Luiz Gustavo Medina discute qual a melhor opção para chegar até lá. Ele reconhece que pagar à vista é difícil para a maioria das pessoas, mas argumenta que essa alternativa dá maior poder de negociação. O comentarista ainda explica quais são as diferenças entre financiamento e consórcio.

No primeiro episódio de uma série sobre financiamento imobiliário, Luiz Gustavo Medina esclarece alguns pontos sobre essa forma de crédito. Ele lembra que qualquer desconto na taxa de juros faz diferença e destaca que, às vezes, é melhor esperar e poupar dinheiro antes de fechar o contrato de financiamento. O comentarista explica, ainda, algumas das modalidades oferecidas atualmente

Mauro Halfeld responde a dúvida da ouvinte que pretende escolher um bom índice de reajuste para o financiamento: 'prefira financiar com TR ou com juros prefixados. Evite financiar com taxa da poupança ou com índices de inflação'.

O CET (Custo Efetivo Total) das duas linhas de crédito precisam ser comparados. Na prática, geralmente, não vale a pena fazer consignado para quitar financiamento do imóvel.

Mais de um terço de quem quer comprar um imóvel está disposta a gastar entre R$ 250 mil e R$ 400 mil com a propriedade, segundo pesquisa realizada com corretores. Ouça o comentário de Luiz Gustavo Medina.

Manter uma reserva de emergências em renda fixa e usar todo do dinheiro extra para amortizar o saldo devedor.

Quem tem um bom controle de gastos e estabilidade no emprego pode manter uma reserva mínima e antecipar a quitação do financiamento. A economia será bem interessante.

A inflação da construção tem aumentado bastante. Planejar e ser ágil na execução da obra, antecipar compras e manter o restante do capital em CDB com liquidez diária são ideias a serem testadas.