CBN - Dinheiro
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É um bom momento para investir no Tesouro IPCA+, já que as taxas voltaram a subir?
Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte, que reparou que as taxas do Tesouro IPCA+ no Tesouro Direto vinham recuando. O comentarista explica que a queda nas taxas foi consequência da perspectiva de redução da inflação no Brasil. Porém, há algumas incertezas sobre a continuidade da alta, já que os juros nos EUA ficarão altos por mais tempo do que o previsto. -
'Ter financiamento e manter aplicações financeiras envolvem administração de ativos e passivos'
Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte que comprou imóvel e vai precisar fazer financiamento a partir de julho de 2024. Hoje, ele estima que consegue pagar as parcelas e ainda sobra dinheiro para aplicações. O comentarista explica que, com os cortes na Selic, a tendência é que o rendimento das aplicações voltem a ficar abaixo do custo do financiamento. D'Agosto ainda aconselha e diz que 'o melhor é ser conservador e quitar o mais rápido possível'. -
Tenho aplicação dividida em três fundos. Qual o investimento mais vantajoso para comprar um imóvel?
Marcelo d’Agosto destaca a situação de um ouvinte que tem investimentos diversificados. Ele explica que a chance dele ter uma perda de capital é baixa e cita que o importante é o objetivo do investimento. Comentarista recomenda que, com a aproximação do prazo para a compra do imóvel, o ideal é concentrar as aplicações no Fundo DI, que tem liquidez diária e oscila pouco. -
Após treze quedas históricas, Ibovespa sobe pela primeira vez em agosto
O Ibovespa, principal índice nacional, subiu 0,37%. Gustavo Ferreira destaca que não foi um dia marcado pelo grande apetite ao risco, mas 'bem melhor pingar do que faltar' depois de treze quedas consecutivas. A explicação para a primeira alta da bolsa em agosto é simplória e uma só: tudo que cai... sobe. O noticiário ajudou, sendo melhor notícia do dia a falta de novidades sobre EUA e China. -
Posso comprar o título Tesouro IPCA+ diretamente no Tesouro Direto?
Um ouvinte quer saber se pode comprar Tesouro IPCA+ 2032 e 2040 com juros semestrais diretamente no Tesouro Direto. 'O Tesouro Direto ajusta, periodicamente, os títulos disponíveis no sistema. A ideia é limitar o número de alternativas para não complicar excessivamente, porque muita possibilidade de escolha acaba travando a execução efetiva das decisões', afirma Marcelo d'Agosto. -
Quedas consecutivas da Bolsa são muito relevantes?
Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte e explica que, em agosto, a Bolsa acumula queda de aproximadamente 3%. O percentual é significativo, mas dentro da normalidade das variações das aplicações em renda variável. O que chama atenção era a expectativa de comportamento mais otimista ao preço das ações, principalmente após o corte na Selic. O comentarista ainda compara com o histórico de pregões em anos anteriores. -
Ainda é válido comprar fundos imobiliários de papel, mesmo com queda nas cotas?
Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte que tem carteira com 11 fundos imobiliários há 7 anos, sendo que cerca de 40% se referem ao fundo imobiliário de papel. O comentarista afirma que, se há confiança de que a queda é momentânea, a estratégia de reduzir o preço médio é válida. Ao comprar mais cotas a um preço mais baixo, há um aumento de retorno do investimento quando o preço voltar a subir. D'Agosto destaca que é preciso cuidado para verificar se não houve mudança fundamental nos ativos. -
'Perspectivas são de valorização das cotas de fundos imobiliários e das ações'
Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte sobre diversificação da carteira. O comentarista também fala sobre formas de usar os rendimentos para complementar gastos do mês. Ouça e saiba mais. -
Como ter mais rentabilidade com o Tesouro IPCA+?
Marcelo D'Agosto responde dúvida de ouvinte sobre remuneração dos títulos e sobre o imposto de renda que incide sobre o IPCA. O comentarista explica qual é o efeito da inflação sobre o imposto. Ouça e entenda. -
O DREX vai substituir o PIX?
Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte e explica que o DREX, real digital recém-lançado pelo BC, é uma espécie de sistema de pagamentos para transferências entre as instituições financeiras. A ideia é que, no futuro, tais instituições possam oferecer produtos baseados na tecnologia do DREX aos clientes. O comentarista dá exemplos da aplicabilidade e afirma que é o 'primeiro passo para o desenvolvimento de uma série de inovações financeiras'. -
Com a queda da Selic, as aplicações do Tesouro IPCA vão valorizar?
Marcelo d’Agosto explica que a queda dos juros valoriza sim os títulos de renda fixa de longo prazo. Comentarista destaca, no entanto, que é sempre importante diversificar. Os títulos de prazo mais longos oscilam muito no curto prazo. ‘É bom manter também uma parcela das aplicações no tesouro Selic porque ele oscila menos. ‘Ideal é sempre manter a carteira equilibrada’. -
Com a queda da taxa de juros, ainda é vantajoso aplicar em Tesouro Selic?
Marcelo d’Agosto explica que a diferença entre juros e inflação é que é relevante. Essa diferença ainda está alta e vai continuar por um longo tempo. O Tesouro Selic tem um risco baixo e excelente remuneração. ‘Não tem pressa nenhuma para sair do Tesouro Selic’. -
Vale a pena resgatar títulos do Tesouro Selic para investir no Renda+?
Marcelo d’Agosto responde a dúvida de uma ouvinte. Comentarista explica que a solução para escolher é mirar no objetivo. Ouça e entenda as vantagens e desvantagens de cada investimento. -
Há uma calculadora no site do Tesouro Direto para simular renda no Tesouro Educa+?
Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte sobre o novo título lançado nesta terça-feira. O comentarista explica que a calculadora foi feita pensando na lógica em que o interessado queira fazer uma poupança para o menor cursar a faculdade, mas pode adaptar o preenchimento dos dados. D'Agosto ressalta que o que varia é a data de início de recebimento da renda. -
Saiba como funciona o Tesouro Educa+
Marcelo D'Agosto explica como funciona o novo título do Tesouro Direto, que é uma espécie de Renda+ com prazo de vencimento menor. 'O Tesouro Direto fica mais complexo, porque tem mais opções, mas fica mais flexível, porque atende objetivos de investimento mais diversos', diz o comentarista. Ouça e entenda.